Rasga aberto vento e raia
Faísca nas vetas moça dada
E a Rosa presa a raíz marvada
Tira do pé seiva invenenada
Sai de reto satanada
Que lá vem Tromba D´agua
Rabiscos do que sou, do que estou, do que desejo e não é mais ou o que pode ser. Quem sou eu? Quem estou? Quais homônimos, etc e tal me constroem? Enigmas...decifra-me...SERÁ POSSÍVEL? O espaço de meus espaços internos, externos, outros, outrem, de tantas vidas vividas. Verborragias poéticas que fazem parte de mim desde que meu mundo é mundo.
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